O promotor e os acessos

Artigo publicado por Antonio Visconti, Procurador de Justiça e membro do Ministério Público Democrático, na seção Memória do MP, na revista MPD Dialógico, ano IV, n. 16, de dez. 2007, disponível em http://www.mpd.org.br (acesso em 28-08-13).

“Hugo Nigro Mazzilli é uma das figuras mais importantes do Ministério Público paulista, um dos doutrinadores mais conceituados sobre a instituição e suas modernas áreas de atuação, dono da maior votação (proporcional) dada a um procurador de Justiça nos tempos recentes. Ainda substituto, já se destacava, tendo sido dos primeiros a questionar a possibilidade de a chefia do Parquet afastar promotores de feitos em que atuavam — prática comum sempre que passavam a incomodar alguma pessoa poderosa ou influente.

Deve ter sido o único promotor substituto a fazer palestra para grupo de estudos. Também presidiu a Associação Paulista do Ministério Público, em que foi uma das lideranças de grande destaque, tendo contribuído muito para o atual desenho constitucional da instituição. Também integrou, ainda substituto, promotoria especializada em roubos, uma das mais frutuosas experiências de atuação criminal, lamentavelmente abandonada.

Dono de incomum capacidade de trabalho, apaixonado pelos computadores desde que estes se tornaram acessíveis, era incansável elaborador de textos para todas as finalidades, desde campanhas políticas até os documentos mais importantes da luta institucional.

Hoje, porém, este espaço se destina a relatar um episódio pitoresco por ele presenciado durante audiência, no tempo em que representava a instituição, com o brilho habitual, em São Sebastião (SP), promotoria sempre trabalhosa e complicada. (...)”

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